quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Dois países, duas realidades diferentes.


Quando ocorreu a independência dos Estados Unidos da América, o discurso do seu primeiro presidente George Washington era taxativo em relação ao modelo de Estado que nascia ali, no momento da independência. Ele afirmou: O Estado que nasce hoje, nasce com o objetivo de liderar o mundo na política, economia e cultura. Seremos mais fortes se o Estado existir para fortalecer seu povo, somente assim, seremos os líderes do novo mundo que surge com a nossa independência. Quanto mais rico e culto for nosso povo, mais condição terá de liderar o mundo”. O discurso ecoou e todos os demais presidentes e líderes seguiram o caminho apontado na origem. Os Estados Unidos se transformaram na potência que conhecemos. O Estado, lá, existe para responder aos anseios do povo que ele representa.
Na independência do Brasil, o nosso patrono, José Bonifácio de Andrada ao lado de duas dúzias de latifundiários e escravocratas, mais nosso Imperador “português” Dom Pedro I, também lançaram um modelo de Estado. Afirmando: Hoje, sete de setembro de 1822, nasce o Estado Independente do Brasil, mais poderosos seremos nós, proprietários de terras e escravos se dominarmos e explorarmos profundamente nosso povo. Mantemos a escravidão, mantemos o latifúndio, mantemos o povo distante das decisões políticas”. O Brasil se transformou na “república das bananas” e o Estado existe unicamente para concentrar renda explorando como se tornando um eficiente parasita em nossas vidas, existimos, cidadãos brasileiros, para alimentar esse monstro criador de desigualdades sociais. Todos os governantes posteriores, desde, a camarilha de nosso patrono José Bonifácio e Pedro I até nossa “presidenta” Dilma, aplicaram a teoria presente naquele momento, teoria responsável pelo terrível abismo social brasileiro existente.

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Professor Emmanoel Gomes, historiador e membro da Academia Vilhenense de Letras.

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